domingo, 21 de março de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

Governo do Estado de Pernambuco faz homenagem aos feras 2010 das escolas públicas.



Alguns dos nossos feras 2010 (No centro, professor Paulo Dutra e a direita nossa gestora Luciane Pulça)



Nossa escola ontem participou no Centro de Convenções da UFPE dessa homenagem.
Graças ao trabalho maravilhoso da nossa equipe de professores, alcançamos até agora 36 feras em 2010.

Veja nossos feras:

ADILSON MIRANDA SANTOS JUNIOR
CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
FATEC
ANA ROBERTA
ENFERMAGEM
PROUNE- MAURÍCIO DE NASAU
BÁRBARA GISELI SILVA SANTANA
ADMINISTRÇÃO
PROUNE- MAURÍCIO DE NASSAU
DANIEL VICTOR FREIRE DE LIMA
GEOLOGIA
UFPE
DANIELLE
ENFERMAGEM
UPE
DAYANA SANTOS
ENFERMAGEM
FUNESO
DAYANA SEVERINA DE FREITAS
ENFERMAGEM
FUNESO
DIEGO CORREIA DA COSTA
CIÊNCIAS
UFRPE
DIEGO FRANCISCO SOARES
MATEMÁTICA
FUNESO
EDLAYLINE ELEN ALVES DA SILVA
ENG.CIVIL / ARQ./EDIF./PEDAGOGIA
UPE / UFPE / IFPE / UFRPE
EDYLANE FARIAS DA COSTA
ENGENHARIA ELÉTRICA
UPE
GENIVAL
QUÍMICA
UFPE
HENRIQUE PITAGORAS SOUZA FREITAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
UPE
HILQUIAS JORGE NASCIMENTO
EDUCAÇÃO FÍSICA
UFPE
JEFFERSON DANIEL BARBOSA
LICENCIATURA FÍSICA
UFRPE
JERFFESON DANIEL BARBOSA
FÍSICA
UFRPE
JÉSSICA VIANA BARBOSA
QUÍMICA
UFPE
JONAS PEREIRA DOS SANTOS
QUÍMICA INDUSTRIAL
UFRPE
LEIDIANE FREIRE
FÍSICA
UFPE
LUIS ALEXANDRE DA SILVA
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÃO
UPE
MARCELO DE LIMA DIAS JUNIOR
ADMINISTRAÇÃO
IFPE /SENAI / UPE
MARCOS JOSE FERREIRA JR
EDUCAÇÃO FÍSICA
UPE
MARIA CAROLINE BARBARA DA SILVA
GEOGRAFIA
UFRPE
MARIA FRANCYELLEN LIMA TAVARES
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UFPE
MICELANE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PROUNE- JOAQUIM NABUCO
MICHELI JULIANA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PROUNE- JOAQUIM NABUCO
MICHELLY
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PROUNE- JOAQUIM NABUCO
PRISCILA RODRIGUES
ADMINISTRAÇÃO
UPE
RAFAEL ILO DE MELO MADUREIRA
DIREITO
FACIG
ROSIANO BRUNO DOURADO BARBOSA
ADMINISTRAÇÃO
FACIG
THIAGO RHITCLIFF
BIOLOGIA
FUNESO


Se vc conhece alguém que não está na lista comunique.






sexta-feira, 12 de março de 2010

Aula 1 - Origem da vida

Origem da vida

Os cientistas acreditam que entre 10 a 20 bilhões de anos atrás houve uma poderosa explosão e toda a matéria do universo, que estava altamente condensada, começou a expandir com rapidez. As nuvens de matéria aglomeraram-se por atração gravitacional formando galáxias.
A Terra provavelmente formou-se a cerca de 4,5 bilhões de anos e durante o primeiro meio bilhão de anos
Antes da evolução da vida, a crosta e o manto terrestre emitiram dióxido de carbono, nitrogênio e outros gases pesados. Esses gases atraídos pelo campo gravitacional da Terra, formaram gradualmente, ao longo de centenas de milhões de anos, uma nova atmosfera que consistia de metano (CH4), dióxido de carbono (CO2), amônia (NH3), hidrogênio (H2), nitrogênio (N2) e vapor d’água (H2O).

Abiogênese

Aristóteles no século IV a.C acreditava na existência de certos princípios ativos ou forças vitais no surgimento da vida a partir de substâncias inanimadas. Surgindo assim a teoria da abiogênese ou geração espontânea (crença de que a vida poderia surgir a partir de água, lixo, sujeira e outros restos).

Em meados do século XVII, o biólogo italiano Francesco Redi colocou pedaços de carne no interior de frascos, deixando alguns abertos e fechando outros com uma tela. Observou que o material em decomposição atraía moscas, que entravam e saíam ativamente dos frascos abertos.

Em 1745, John Needhan revigorou a teoria da Abiogênese. Ele aqueceu um caldo nutritivo de frango, fechou-o e aqueceu eles novamente. Após alguns dias ele observou no microscópio que o clado estava repleto de microorganismos. Repetiu a experiência com outros meios de cultura e obteve o mesmo resultado. Isso foi o suficiente para defender a teoria da Geração Espontânea.

Em 1770, o padre Lazzaro Spallanzani repetiu as experiências de John Needhan só que desta fez fechou com mais cuidados os frascos e aqueceu a amostra por 1 hora. Nenhum microorganismo surgiu em meses. Ele argumentou que John Needhan não havia aquecido o suficiente para matar os microorganismos. Needhan contra-argumentou dizendo que os frascos hermeticamente fechados e o aquecimento excessivo haviam quebrado o pricípio ativo. A teoria da Abiogênese se manteve até a segunda metade do século XIX.

Louis Pasteur (1822-1895), grande cientista francês, preparou um caldo de carne, que é excelente meio de cultura para micróbios, e submeteu-o a uma cuidadosa técnica de esterilização, com aquecimento e resfriamento. O caldo de carne estava perfeitamente estéril. Era o ano de 1864. A geração espontânea estava completamente desacreditada.